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{"id":1326,"date":"2019-06-19T04:58:24","date_gmt":"2019-06-19T04:58:24","guid":{"rendered":"https:\/\/tinno.com.br\/?p=1326"},"modified":"2019-12-13T19:39:46","modified_gmt":"2019-12-13T19:39:46","slug":"cultura-empreendedora-e-inovacao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/tinno.com.br\/tecnologia-e-inovacao\/cultura-empreendedora-e-inovacao\/","title":{"rendered":"Cultura empreendedora e inova\u00e7\u00e3o"},"content":{"rendered":"

Quais s\u00e3o as fontes de informa\u00e7\u00e3o mais utilizadas pelos gestores de startups? Hoje, as fontes digitais e redes sociais ganharam relev\u00e2ncia e confiabilidade no contexto do empreendedorismo de alto impacto, em detrimento de fontes tradicionais como r\u00e1dio e TV. Na pr\u00e1tica, \u00e9 o que percebemos nas estrat\u00e9gias de comunica\u00e7\u00e3o e marketing dos clientes, e o que tamb\u00e9m est\u00e1 retratado em pesquisas acad\u00eamicas.<\/p>\n

A cada ano, aumentam os estudos sobre os ambientes de startups e ecossistemas de inova\u00e7\u00e3o, tal como pode ser comprovado no Congresso Brasileiro de Ci\u00eancia da Informa\u00e7\u00e3o, o Enancib. Confira uma das pesquisas na \u00edntegra aqui<\/a>.<\/p>\n

Tecnologia e informa\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h4>\n

A tecnologia\u00a0 \u00e9 um elemento-chave nos processos informacionais, sendo tema recorrente na Ci\u00eancia da Informa\u00e7\u00e3o (TARAPANOFF, 2006). Se a tecnologia pode ajudar na constru\u00e7\u00e3o do conhecimento, por outro lado, ela tamb\u00e9m pode representar a vil\u00e3 nesse processo. Tal como afirma Burke (2012, p.183), \u201ca tecnologia tem sido empregada n\u00e3o s\u00f3 para colher, mas tamb\u00e9m para ocultar a informa\u00e7\u00e3o\u201d.<\/p>\n

Nos atuais ambientes de neg\u00f3cios, para que uma empresa consiga desenvolver-se de forma competitiva, \u00e9 preciso que ela monitore e gerencie informa\u00e7\u00f5es dos ambientes interno\u00a0e externo. De acordo com Rodrigues e Blattmann (2014, p.9), \u201cpara que a gest\u00e3o da informa\u00e7\u00e3o seja realizada de forma adequada, \u00e9 importante conhecer as fontes de informa\u00e7\u00e3o, tanto internas quanto externas\u201d. Segundo estes autores, as fontes possuem diferentes formatos, natureza e conte\u00fados. A relev\u00e2ncia das fontes de informa\u00e7\u00e3o para a competitividade tamb\u00e9m \u00e9 citada por Gomes, Kruglianskas e Scherer (2011), que as relacionam aos processos de gest\u00e3o da inova\u00e7\u00e3o, desafio crucial para as organiza\u00e7\u00f5es de todos os portes.<\/p>\n

Redes sociais: vozes e ouvidos mais r\u00e1pidos<\/strong><\/h4>\n

Atualmente, as redes sociais se configuraram como importantes fontes de informa\u00e7\u00e3o na Internet, constituindo-se tamb\u00e9m como importantes canais de comunica\u00e7\u00e3o para as organiza\u00e7\u00f5es. Partindo da considera\u00e7\u00e3o de Ritzmann (2012), as redes sociais online s\u00e3o ferramentas, plataformas digitais ou softwares sociais presentes na Internet que mediam as rela\u00e7\u00f5es sociais entre atores e permitem o estabelecimento de conex\u00f5es e troca de informa\u00e7\u00f5es na rede. De acordo com Anast\u00e1cio e Vieira (2013), com o advento da sociedade da informa\u00e7\u00e3o, as novas pr\u00e1ticas informacionais de busca e recupera\u00e7\u00e3o marcam um novo modelo na gera\u00e7\u00e3o de conhecimento, que interfere nos mecanismos de buscas e divulga\u00e7\u00e3o da produ\u00e7\u00e3o intelectual, principalmente na plataforma web. Perin (2015) lista algumas redes sociais usadas pelas startups, pelo seu poder de dissemina\u00e7\u00e3o e relacionamento: Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter, YouTube e Slide Share.<\/p>\n

Segundo o autor, as redes sociais s\u00e3o as vozes e os ouvidos mais r\u00e1pidos que uma startup pode ter. Mafra Pereira e Barbosa (2008) propuseram um modelo de classifica\u00e7\u00e3o das fontes de informa\u00e7\u00e3o usadas por consultores empresariais, que considera: origem (fontes internas ou externas); relacionamento ou proximidade (fontes pessoais ou impessoais); e m\u00eddia (fontes\u00a0eletr\u00f4nicas e n\u00e3o-eletr\u00f4nicas). J\u00e1 Pizzol, Todesco e Todesco (2016) utilizaram um modelo de caracteriza\u00e7\u00e3o da informa\u00e7\u00e3o que considera o conceito de origem prim\u00e1ria (informa\u00e7\u00e3o gerada pelo pr\u00f3prio concorrente, como relat\u00f3rios anuais, discursos e entrevistas) e secund\u00e1ria (informa\u00e7\u00e3o gerada em outras fontes que observam os concorrentes, como jornais, revistas e relat\u00f3rios de analistas); dom\u00ednio p\u00fablico (informa\u00e7\u00f5es tornadas p\u00fablicas pelos concorrentes, como balan\u00e7o de S.A. e publica\u00e7\u00f5es na web) e n\u00e3o-p\u00fablico (informa\u00e7\u00f5es que n\u00e3o s\u00e3o publicadas pelos concorrentes, como pesquisas em feiras e com for\u00e7as de vendas); e quanto ao tipo hard (informa\u00e7\u00f5es baseadas em dados quantitativos, como relat\u00f3rios estat\u00edsticos e financeiros) e soft (informa\u00e7\u00f5es baseadas em dados qualitativos, como entrevistas, discursos, boatos e rumores).<\/p>\n

As startups<\/strong><\/h4>\n

Em todo o mundo, as atividades empreendedoras destacam-se como alavancas do desenvolvimento social e econ\u00f4mico, sendo associadas principalmente \u00e0 gera\u00e7\u00e3o de emprego e renda, conforme aponta o GEM (2014). \u00c9 no mundo denominado por Perin (2015) como do \u201cempreendedorismo de alto impacto\u201d que surgem as startups. As primeiras startups surgiram no Brasil no come\u00e7o do s\u00e9culo XXI, sendo que, a partir de 2010, essas empresas cresceram vertiginosamente, de acordo com a ABStartups. Segundo a institui\u00e7\u00e3o, essas empresas t\u00eam modelos de neg\u00f3cios, em sua maioria Business to Business \u2013 B2B. A maior parte est\u00e1 cadastrada no mercado de Software as a Service\u2013 SaaS\/Web Aplicativo \u2013 App. O Brasil \u00e9 o pa\u00eds que mais se destaca em termos de capacidade empreendedora, segundo pesquisa do GEM (2015), quando s\u00e3o analisados os principais fatores que favorecem a abertura e manuten\u00e7\u00e3o de novos neg\u00f3cios. Em rela\u00e7\u00e3o aos principais obst\u00e1culos, o estudo aponta como entraves as pol\u00edticas governamentais, educa\u00e7\u00e3o e capacita\u00e7\u00e3o, sendo esses dois \u00faltimos os de maior aten\u00e7\u00e3o destacados por especialistas.<\/p>\n

O desenvolvimento de um ambiente empreendedor e prop\u00edcio \u00e0 inova\u00e7\u00e3o numa determinada regi\u00e3o ocorre a partir de uma a\u00e7\u00e3o coordenada, segundo Malczewski (2015). \u201cTem que haver uma universidade para criar massa cr\u00edtica, empresas de grande porte que demandam produtos ou componentes de tecnologia e algum tipo de fomento, como uma incubadora e linhas de financiamento\u201d (MALCZEWSKI, 2015, p.174). Um estudo da Associa\u00e7\u00e3o Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE, 2016) sobre o Panorama de Inova\u00e7\u00e3o e Tecnologia, em 2015, coloca Minas Gerais em segundo lugar no ranking de densidade de\u00a0empreendedores no Brasil, com 145 a cada 100 mil habitantes, ficando atr\u00e1s apenas do Distrito Federal, que registra 319. Como exemplo, em Belo Horizonte, destaca-se uma comunidade de startups autonomeada San Pedro Valley, numa refer\u00eancia ao bairro S\u00e3o Pedro, na capital mineira (onde se localizaram inicialmente), e ao Vale do Sil\u00edcio americano.<\/p>\n

Perfil do empreendedores e das startups<\/strong><\/h4>\n

S\u00e3o as seguintes as caracter\u00edsticas dos participantes do estudo e de suas empresas:<\/p>\n

\u2022 86,4% dos gestores de startups de Minas Gerais participantes da pesquisa s\u00e3o do sexo masculino e 13,6% s\u00e3o do sexo feminino;
\n\u2022 A maior parte dos empreendedores (31,7%) possui idade entre 31 e 35 anos; 20% deles t\u00eam de 26 a 30 anos; 20% t\u00eam mais de 41 anos;
\n\u2022 A maior parte das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa foi criada h\u00e1 mais de quatro anos (35% delas); 26,7% foram criadas h\u00e1 dois anos;
\n\u2022 Quanto ao n\u00edvel educacional, 33,3% dos empreendedores possuem ensino superior; 28,3% possuem especializa\u00e7\u00e3o; 21,7% possuem mestrado;
\n\u2022 Quanto \u00e0 \u00e1rea de forma\u00e7\u00e3o dos empreendedores, a maior parte deles adv\u00e9m dos campos de Ci\u00eancias Exatas, Engenharia e Computa\u00e7\u00e3o (45%); 18,3% s\u00e3o da Administra\u00e7\u00e3o de Empresas, Economia e Contabilidade;
\n\u2022 A maior parte das startups (46,7%) participantes possui at\u00e9 cinco colaboradores; 21,7% das empresas possuem de dez a 24 pessoas;
\n\u2022 Mais da metade das startups (51,7%) tem o modelo de neg\u00f3cio B2B; 13,3% s\u00e3o Business to Consumer \u2013 B2C; 8,3% possuem SaaS; e 8,3% possuem outros modelos de neg\u00f3cio.<\/p>\n

Em termos de segmento de atua\u00e7\u00e3o, 18,3% das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa s\u00e3o do setor de varejo e e-commerce; 15% s\u00e3o da ind\u00fastria; 13,3% s\u00e3o da \u00e1rea de educa\u00e7\u00e3o; 11,7% s\u00e3o da \u00e1rea de sa\u00fade; e 31,7% s\u00e3o de outros segmentos.<\/p>\n

A pesquisa procura trazer contribui\u00e7\u00f5es n\u00e3o somente te\u00f3ricas e para o campo; mas gerar insights que possam ajudar empresas nascentes e inovadoras a evoluir. Leia tamb\u00e9m este post<\/a> sobre como atrair mais investimentos para a sua empresa ou startup.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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