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Tinno https://tinno.com.br Marketing Digital para Tecnologia e Inovação Fri, 13 Dec 2019 19:39:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 https://tinno.com.br/wp-content/uploads/2019/02/cropped-Novo-site-tinno_favicon-32x32.png Tinno https://tinno.com.br 32 32 8 tendências para o Marketing Digital em 2020 https://tinno.com.br/marketing-digital/8-tendencias-para-o-marketing-digital-em-2020/ https://tinno.com.br/marketing-digital/8-tendencias-para-o-marketing-digital-em-2020/#respond Fri, 29 Nov 2019 18:46:47 +0000 https://tinno.com.br/?p=1411 Conforme já falamos aqui, o Marketing Digital não é mais apenas uma opção para o fortalecimento de uma marca ou empresa. Por isso listamos agora 8 tendências para o Marketing Digital que serão fortes em 2020. Confira:

1- Vídeo Marketing

O YouTube já se concretizou como a segunda plataforma mais usada para busca, ficando atrás apenas do Google. Sendo assim, o formato de vídeo é um dos mais versáteis, permitindo formas diversas de engajamento e de consumo de conteúdo.

2- Relacionamento com o cliente

De acordo com a pesquisa “The path to 2020: Marketers seize the customer experience” realizada pelo The Economist a relação entre cliente e empresa se dava por meio da personalização. Para o próximo ano, as estratégias de marketing devem considerar não só este contexto, como ações de relacionamento que impulsionam o engajamento e satisfação do cliente.

3- Mais SEO

A utilização de técnicas de SEO (Otimização de Sites para Ferramentas de Busca) continuam firmes em 2020. A tendência é que com o aumento constante do volume de produção de conteúdo digital, as técnicas se tornem cada vez mais indispensáveis.

4- Pesquisas por voz

Um estudo realizado recentemente mostrou que, no próximo ano, pelo menos 50% das pesquisas serão feitas por voz. Isso impacta a maneira com que as marcas devem utilizar as estratégias de otimização para ferramentas de busca.

5- Realidade Virtual e Realidade Aumentada

O uso dessas duas tecnologias é cada vez mais crescente. Por isso, profissionais de marketing digital devem ficar atentos a essa novidade. A ideia é que elas ajudem a explorar a criatividade e gerar um relacionamento diferente com os consumidores.

6- Humanização é a palavra-chave

O disparo de Newsletter é uma estratégia comum do Marketing Digital. Para 2020, a tendência é que o conteúdo seja produzido de forma segmentada, e as mensagens devem ser recebidas individualmente.

7- Aplicativos de mensagens privadas

Com o crescimento constante do fenômeno WhatsApp, as empresas devem, em 2020, ficar atentas às maneiras de se comunicarem utilizando mensagens privadas. Atualmente, muitas marcas já apostam nesta estratégia no lugar do e-mail.

8 – Podcasts

O ano de 2019 foi considerado o ano dos podcasts. Para 2020, essa tendência deve permanecer forte. Então, investir em um podcast próprio pode ser uma ótima ideia para as empresas. Os programas de áudio são consumidos sob demanda e tendem a ser mais versáteis que os vídeos.

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Previsões para tecnologia em 2020: o que se concretizou? https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/previsoes-para-tecnologia-em-2020-o-que-se-concretizou/ https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/previsoes-para-tecnologia-em-2020-o-que-se-concretizou/#respond Fri, 22 Nov 2019 16:33:31 +0000 https://tinno.com.br/?p=1390 No ano de 2011, o portal Popular Science traçou 12 inovações tecnológicas e acontecimentos que mudariam o mundo em 2020. As previsões foram feitas por Mike Liebhold, do Institute for the Future. A menos de dois meses da próxima década, verificamos quais destas previsões se concretizaram ou estão perto de concretizar!

 

1) Japão deve construir uma base robótica na Lua

Isso ainda não ocorreu, mas já tem gente trabalhando para que aconteça. Desde 2017, a startup japonesa Ispace desenvolve máquinas para a construção de um posto avançado de estudo em nosso satélite natural. A meta da empresa é transformar a exploração lunar em um negócio rentável.

 

2) A China pretende construir um trem rápido para conectar Pequim a Londres

O primeiro trem saindo de Pequim chegou à Londres em 2017. Trata-se de um trem de mercadorias que percorreu o trajeto entre as duas cidades em três semanas. Em 2014, a China também lançou uma rota ferroviária que liga sua capital à Madrid, na Espanha.

 

3) Carros vão dirigir sozinhos

Empresas automobilísticas ainda não conseguiram desenvolver um carro totalmente autônomo. Mas há no mercado alguns modelos que são semiautônomos e que são capazes de realizar algumas funções básicas como acelerar e frear.

 

4) Biocombustíveis serão competitivos financeiramente em relação a combustíveis fósseis

Em sua previsão, Mike Liebhold fala especificamente do consumo de biocombustíveis nos Estados Unidos. O sistema energético do país ainda é baseado em combustíveis fósseis (petróleo, em primeiro lugar, seguido de gás e carvão). Juntas, essas fontes respondem por 87,3% da produção energética norte-americana.

 

5) Carros vão voar

Em 2020, a empresa holandesa Pal-V começará a comercializar carros voadores. Movidos à gasolina, os veículos possuem hélices que os transformam em uma espécie de helicóptero. Eles podem voar até 500 km e rodar mais de 1,3 mil km e estão autorizados para operar tanto em terra quanto no ar.

 

6) Nós vamos controlar aparelhos via microchips implantados em nossos cérebros

Isso ainda não aconteceu, mas a Neuralink, do empresário Elon Musk, anunciou recentemente um minúsculo dispositivo de leitura do cérebro que consegue detectar a atividade dos neurônios, para que os usuários possam controlar os computadores com a mente.

 

7) Todas as telas vão ser de OLED e serão superfinas

Isso não também não se concretizou de fato. Mas, ao longo da década, outras tecnologias surgiram como um avanço das telas OLED: a AMOLED e a Super AMOLED que oferecem respostas mais rápidas aos comandos.

 

8) Vamos viajar para o Espaço

As viagens espaciais ainda não são realidade para a população. Contudo as previsões indicam que não elas não devem demorar a começar. No início de 2019, o empresário Jeff Bezos, fundador da Amazon, prometeu que, ainda neste ano, levaria turistas para o espaço com a sua empresa Blue Origin.

 

9) Um computador de US$ 1 mil terá a capacidade de processamento do cérebro humano

Apesar da Inteligência Artificial ser cada vez mais comum no cotidiano das pessoas, o computador ao qual Liebhold se refere ainda não foi criado.

 

10) Tradução universal simultânea será comum em celulares

Atualmente existem vários aplicativos que transformam os smartphones em tradutores universais. Alguns deles conseguem realizar a tradução quase simultaneamente, como o Amazon Translate.

 

11) Teremos óculos de realidade aumentada

Eles não só existem como são bastante comuns. Apesar do preço salgado, eles podem ser facilmente encontrados no mercado. No próximo ano, a competição pelos gadgets vestíveis ficará ainda mais acirrada, já que a Apple lançará o seu primeiro modelo.

 

12) Criaremos um cérebro sintético que funciona como um de verdade

A ideia de termos um cérebro artificial está mais perto do que a gente imagina. Em março deste ano, por exemplo, pesquisadores da Universidade da Califórnia conseguiram desenvolver uma espécie de cérebro sintético com um circuito de automontagem que se assemelha a estrutura e atividade elétrica de partes de um cérebro real.

 

E agora? Quais serão as novas tecnologias que mudarão o mundo até 2030? Façam suas apostas!

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Por que sua empresa deve ficar atenta às redes sociais https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-sua-empresa-deve-ficar-atenta-as-redes-sociais/ https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-sua-empresa-deve-ficar-atenta-as-redes-sociais/#respond Thu, 27 Jun 2019 19:13:58 +0000 https://tinno.com.br/?p=1338 Se você acha que as redes sociais não têm nada a ver com seu negócio, mesmo sendo B2B, errou. Cada vez mais, elas têm um papel importantíssimo na comunicação corporativa e no mundo do empreendedorismo. Minha pesquisa de mestrado com 60 gestores de startups de Minas Gerais (o segundo estado brasileiro com o maior número de startups, segundo a ABStartups) mostrou que, para esses empreendedores, as redes sociais são fontes extremamente relevantes, mais que outras tradicionais na literatura acadêmica, como outros empreendedores, concorrentes, leis, regulamentações e normas governamentais, artigos científicos, patentes, teses e dissertações.

Além de as redes sociais terem se tornado fontes de informação relevantes, é incrível como, hoje, existem inúmeras estratégias de comunicação e marketing que podem ser desenvolvidas utilizando esses espaços digitais. E com uma grande vantagem: tudo é mensurável. Uma empresa consegue saber com certa precisão o quanto precisa investir em conteúdo e mídia digital para aumentar o tráfego no seu site, desenvolver ações de relacionamento com potenciais clientes e entregar à área Comercial leads qualificados: contatos de pessoas que já estão engajadas com a marca e/ou produto, inclinadas a determinada compra e preparadas para uma abordagem direta de vendas.

Como comentei no artigo anterior, infelizmente, não dá mais para escolher se sua empresa terá ou não um perfil corporativo nas redes sociais. É preciso monitorar o que as pessoas estão falando sobre sua marca, e muitas vezes elas falam pior nas suas timelines. Uma não-recomendação, se antes era um problema, no universo digital é desastrosa. Mas não pensemos apenas em situações negativas de gestão de crise de imagem. Os ambientes digitais oferecem muitas oportunidades de exposição positiva das marcas, e não falo de propaganda pela propaganda. Se você acredita que sua empresa tem conteúdo e conhecimento suficientes para se tornar autoridade em determinado assunto, os espaços digitais são o melhor e mais barato caminho.

Atualmente, trabalha-se muito com o conceito de utilidade da informação como moeda de troca. Se eu desejo fortalecer a minha marca para determinados nichos, então, preciso oferecer a esses públicos-alvo informação que faça sentido. Por exemplo: uma empresa de biotecnologia pode aproveitar suas redes sociais para dar dicas de saúde. Em vez de falar das maravilhas do seu produto, ela pode apontar tendências, mostrar pesquisas interessantes, dar dicas e sensibilizar as pessoas a partir de suas reais necessidades. Vale lembrar que o mais importante numa fanpage (página de fãs dentro do Facebook direcionada a empresas, marcas ou produtos) é o engajamento dos usuários, não o número de likes. E só existe engajamento se o conteúdo é de qualidade e faz sentido.

Um dos livros de marketing mais comentados no mundo dos negócios é o Epic Content Marketing: How to Tell a Different Story, Break through the Clutter, and Win More Customers by Marketing Less. Ele destaca justamente isso: a relevância do conteúdo e a forma de abordagem do produto. A comunicação também deve entregar ao cliente o que é valor para ele, e não para o empreendedor. Muitas vezes, enquanto agência, temos este trabalho: desconstruir o discurso das empresas, buscando desenvolver uma narrativa que realmente faça sentido e atraia o púbico. E, normalmente, essa comunicação (assim como a inovação) fica melhor à medida que é mais simples. Mas, estamos falando de empresas de tecnologia. Esse simples demanda conhecimento, técnica e muita conversa com os clientes. Isso porque, sempre quando possível, a melhor comunicação é a face a face.

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Cultura empreendedora e inovação https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/cultura-empreendedora-e-inovacao/ https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/cultura-empreendedora-e-inovacao/#respond Wed, 19 Jun 2019 04:58:24 +0000 https://tinno.com.br/?p=1326 Quais são as fontes de informação mais utilizadas pelos gestores de startups? Hoje, as fontes digitais e redes sociais ganharam relevância e confiabilidade no contexto do empreendedorismo de alto impacto, em detrimento de fontes tradicionais como rádio e TV. Na prática, é o que percebemos nas estratégias de comunicação e marketing dos clientes, e o que também está retratado em pesquisas acadêmicas.

A cada ano, aumentam os estudos sobre os ambientes de startups e ecossistemas de inovação, tal como pode ser comprovado no Congresso Brasileiro de Ciência da Informação, o Enancib. Confira uma das pesquisas na íntegra aqui.

Tecnologia e informação

A tecnologia  é um elemento-chave nos processos informacionais, sendo tema recorrente na Ciência da Informação (TARAPANOFF, 2006). Se a tecnologia pode ajudar na construção do conhecimento, por outro lado, ela também pode representar a vilã nesse processo. Tal como afirma Burke (2012, p.183), “a tecnologia tem sido empregada não só para colher, mas também para ocultar a informação”.

Nos atuais ambientes de negócios, para que uma empresa consiga desenvolver-se de forma competitiva, é preciso que ela monitore e gerencie informações dos ambientes interno e externo. De acordo com Rodrigues e Blattmann (2014, p.9), “para que a gestão da informação seja realizada de forma adequada, é importante conhecer as fontes de informação, tanto internas quanto externas”. Segundo estes autores, as fontes possuem diferentes formatos, natureza e conteúdos. A relevância das fontes de informação para a competitividade também é citada por Gomes, Kruglianskas e Scherer (2011), que as relacionam aos processos de gestão da inovação, desafio crucial para as organizações de todos os portes.

Redes sociais: vozes e ouvidos mais rápidos

Atualmente, as redes sociais se configuraram como importantes fontes de informação na Internet, constituindo-se também como importantes canais de comunicação para as organizações. Partindo da consideração de Ritzmann (2012), as redes sociais online são ferramentas, plataformas digitais ou softwares sociais presentes na Internet que mediam as relações sociais entre atores e permitem o estabelecimento de conexões e troca de informações na rede. De acordo com Anastácio e Vieira (2013), com o advento da sociedade da informação, as novas práticas informacionais de busca e recuperação marcam um novo modelo na geração de conhecimento, que interfere nos mecanismos de buscas e divulgação da produção intelectual, principalmente na plataforma web. Perin (2015) lista algumas redes sociais usadas pelas startups, pelo seu poder de disseminação e relacionamento: Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter, YouTube e Slide Share.

Segundo o autor, as redes sociais são as vozes e os ouvidos mais rápidos que uma startup pode ter. Mafra Pereira e Barbosa (2008) propuseram um modelo de classificação das fontes de informação usadas por consultores empresariais, que considera: origem (fontes internas ou externas); relacionamento ou proximidade (fontes pessoais ou impessoais); e mídia (fontes eletrônicas e não-eletrônicas). Já Pizzol, Todesco e Todesco (2016) utilizaram um modelo de caracterização da informação que considera o conceito de origem primária (informação gerada pelo próprio concorrente, como relatórios anuais, discursos e entrevistas) e secundária (informação gerada em outras fontes que observam os concorrentes, como jornais, revistas e relatórios de analistas); domínio público (informações tornadas públicas pelos concorrentes, como balanço de S.A. e publicações na web) e não-público (informações que não são publicadas pelos concorrentes, como pesquisas em feiras e com forças de vendas); e quanto ao tipo hard (informações baseadas em dados quantitativos, como relatórios estatísticos e financeiros) e soft (informações baseadas em dados qualitativos, como entrevistas, discursos, boatos e rumores).

As startups

Em todo o mundo, as atividades empreendedoras destacam-se como alavancas do desenvolvimento social e econômico, sendo associadas principalmente à geração de emprego e renda, conforme aponta o GEM (2014). É no mundo denominado por Perin (2015) como do “empreendedorismo de alto impacto” que surgem as startups. As primeiras startups surgiram no Brasil no começo do século XXI, sendo que, a partir de 2010, essas empresas cresceram vertiginosamente, de acordo com a ABStartups. Segundo a instituição, essas empresas têm modelos de negócios, em sua maioria Business to Business – B2B. A maior parte está cadastrada no mercado de Software as a Service– SaaS/Web Aplicativo – App. O Brasil é o país que mais se destaca em termos de capacidade empreendedora, segundo pesquisa do GEM (2015), quando são analisados os principais fatores que favorecem a abertura e manutenção de novos negócios. Em relação aos principais obstáculos, o estudo aponta como entraves as políticas governamentais, educação e capacitação, sendo esses dois últimos os de maior atenção destacados por especialistas.

O desenvolvimento de um ambiente empreendedor e propício à inovação numa determinada região ocorre a partir de uma ação coordenada, segundo Malczewski (2015). “Tem que haver uma universidade para criar massa crítica, empresas de grande porte que demandam produtos ou componentes de tecnologia e algum tipo de fomento, como uma incubadora e linhas de financiamento” (MALCZEWSKI, 2015, p.174). Um estudo da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE, 2016) sobre o Panorama de Inovação e Tecnologia, em 2015, coloca Minas Gerais em segundo lugar no ranking de densidade de empreendedores no Brasil, com 145 a cada 100 mil habitantes, ficando atrás apenas do Distrito Federal, que registra 319. Como exemplo, em Belo Horizonte, destaca-se uma comunidade de startups autonomeada San Pedro Valley, numa referência ao bairro São Pedro, na capital mineira (onde se localizaram inicialmente), e ao Vale do Silício americano.

Perfil do empreendedores e das startups

São as seguintes as características dos participantes do estudo e de suas empresas:

• 86,4% dos gestores de startups de Minas Gerais participantes da pesquisa são do sexo masculino e 13,6% são do sexo feminino;
• A maior parte dos empreendedores (31,7%) possui idade entre 31 e 35 anos; 20% deles têm de 26 a 30 anos; 20% têm mais de 41 anos;
• A maior parte das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa foi criada há mais de quatro anos (35% delas); 26,7% foram criadas há dois anos;
• Quanto ao nível educacional, 33,3% dos empreendedores possuem ensino superior; 28,3% possuem especialização; 21,7% possuem mestrado;
• Quanto à área de formação dos empreendedores, a maior parte deles advém dos campos de Ciências Exatas, Engenharia e Computação (45%); 18,3% são da Administração de Empresas, Economia e Contabilidade;
• A maior parte das startups (46,7%) participantes possui até cinco colaboradores; 21,7% das empresas possuem de dez a 24 pessoas;
• Mais da metade das startups (51,7%) tem o modelo de negócio B2B; 13,3% são Business to Consumer – B2C; 8,3% possuem SaaS; e 8,3% possuem outros modelos de negócio.

Em termos de segmento de atuação, 18,3% das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa são do setor de varejo e e-commerce; 15% são da indústria; 13,3% são da área de educação; 11,7% são da área de saúde; e 31,7% são de outros segmentos.

A pesquisa procura trazer contribuições não somente teóricas e para o campo; mas gerar insights que possam ajudar empresas nascentes e inovadoras a evoluir. Leia também este post sobre como atrair mais investimentos para a sua empresa ou startup.

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Por que investir em Comunicação e Marketing não é mais uma opção https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-investir-em-comunicacao-e-marketing-nao-e-mais-uma-opcao/ https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-investir-em-comunicacao-e-marketing-nao-e-mais-uma-opcao/#respond Mon, 21 Jan 2019 17:37:40 +0000 https://tinno.com.br/?p=1224

Já se foi o tempo em que as empresas podiam se dar ao luxo de decidir se iam ou não desenvolver estratégias de comunicação com seus públicos. Pensando pelo lado das agências, o desafio era bem menor: tínhamos maior controle sobre as ferramentas, as informações e conseguíamos gerir crises de uma forma mais contundente.

Hoje, o silêncio por si só já é capaz de provocar uma crise de imagem sem limites na internet. Exemplo? Basta acompanhar as redes sociais dos políticos e envolvidos com escândalos recentemente. Se há alguma manifestação da parte deles nas redes sociais, logo são rechaçados por milhares de usuários; se não há nenhuma, idem. Como em outras épocas, o silêncio continua sendo a pior alternativa (muito embora seja difícil justificar o injustificável).

Desenvolver estratégias de comunicação, a princípio, pode parecer algo trivial. Não é raro encontrarmos clientes (de tecnologia) gastando horas fazendo seu próprio site e gerindo as suas redes sem planejamento. Perdem tempo e gastam dinheiro em iniciativas pouco efetivas. Aliás, considere que hoje as agências têm dois problemas: não têm à disposição um belo budget por parte dos clientes e os desafios, em tempos digitais, é extremamente maior. Até mesmo as grandes empresas investem menos e querem mais resultados.

Nesse sentido, para a própria sobrevivência dos empreendedores de comunicação e marketing, o trabalho tem que ser de alta qualidade. Tem que trazer retorno para o cliente (e ROI já é uma frequente nas propostas comerciais). O mercado de comunicação se transformou brutalmente nos últimos anos (e continua mudando), lançando desafios para os profissionais nunca vistos. Uma empresa que lidera hoje amanhã pode estar morta. Alguma semelhança com empresas de tecnologia?

Por falar em empreendedorismo, embora os ambientes de tecnologia tenham predominância masculina, queria chamar a atenção para um dado curioso no Brasil: de forma particular, o número de empreendedores homens e mulheres se equipara no país, conforme relatórios do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), responsável pelas maiores pesquisas mundiais sobre o tema. Sem mimimi ou feminismo, esse é um assunto interessante que também gostaria de comentar por aqui.

Afinal, empreender não é para qualquer um: é para quem tem carne, osso e coração. Não porque as empresas se tornaram boazinhas – as questões ligadas a gestão de pessoas estão no centro da estratégia de qualquer organização. O Brasil vem se destacando nos últimos anos em termos de quantidade de empreendedores, mas o maior desafio continua sendo a qualidade desses novos negócios. Continuamos lá embaixo no ranking dos países inovadores, e isso diz muito sobre nossas deficiências em relação à educação e às políticas públicas.

Bem, agradeço a você que teve paciência de ler este post até o final. Que este seja um espaço de diálogo e de confrontos também, pois a inovação e as melhores ideias nascem a partir das discussões construtivas.

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3 funcionalidades do Facebook incríveis para empresas https://tinno.com.br/marketing-digital/3-funcionalidades-do-facebook-incriveis-para-empresas/ https://tinno.com.br/marketing-digital/3-funcionalidades-do-facebook-incriveis-para-empresas/#respond Tue, 04 Oct 2016 20:29:34 +0000 https://tinno.com.br/?p=543

O Facebook é a rede social mais popular do Brasil. Dados fornecidos pela própria empresa mostram que, em junho deste ano, a empresa alcançou a marca 108 milhões de usuários ativos – um número que chega perto do total de brasileiros com acesso à internet.

Mesmo que, à primeira vista, a rede não pareça o ambiente mais profissional de todos, é inegável que a chance de seus potenciais clientes possuírem um perfil ativo na rede é muito grande.

Além do mais, o Facebook vem aprimorando cada vez mais as ferramentas disponíveis para o marketing corporativo e, hoje, existem ferramentas muito interessantes que podem impulsionar a interação com a página da sua empresa e que são uma mão na roda para estratégias de marketing. Se a sua empresa ainda não usa a rede como captadora de clientes, pode ser hora de rever sua estratégia!

Confira a lista que preparamos com algumas das mais interessantes – incluindo novidades que ainda estão surgindo, para você ficar de olho.

1. Botões call-to-action

Já reparou que, ao lado de um anúncio criado no Facebook, ou bem perto da foto de capa da página, há sempre um botão oferecendo alguma ação? Esse botão, chamado call-to-action, é personalizável e usá-lo da forma correta pode render resultados incríveis.

Direcionando a interação do usuário, o botão aumenta as chances de o esforço em marketing atingir o resultado esperado. Para empresas que possuem comércio virtual, por exemplo, existe a opção “comprar agora”. Há, também, opções como “usar aplicativo”, que permitem que o usuário acesse de forma rápida ao produto de interesse., ou o “cadastre-se agora”, feitas para gerar engajamento e gerar oportunidades de negócio.

fb1

No caso de anúncios, as opções são “curtir página”, “enviar mensagem” ou “clique no site” – esse último caso, a melhor opção para ofertas de conteúdo.

Assim, a presença nas redes sociais se torna ainda mais um facilitador de interação. Principalmente se considerarmos o aumento do uso do Facebook via mobile, praticidade é sempre um diferencial!

2. Anúncios personalizados

E falando em anúncios, a plataforma de criação de anúncios no Facebook é bem completa. Isso porque o site consegue, por meio da informação que tem dos usuários, oferecer opções de segmentação bem específicas. Estamos falando não só de sexo, idade e localização geográfica: é possível direcionar anúncios por área de atuação profissional, cargo, conexões e interesses pessoais dos mais diversos.

Além do mais, hoje em dia, os anúncios podem ser inseridos no fluxo de navegação do feed de notícias, com o mesmo destaque que uma postagem de usuário ganha. Por fim, com a ferramenta também é possível acompanhar e medir os resultados da ação de forma bastante simples.

3. Chatbots

Lançada em abril deste ano, a funcionalidade permite que páginas criem um robô para conversar com seus clientes. Embora ainda incipiente – muita gente critica bastante a habilidade conversacional da tecnologia – a ferramenta está disponível em código aberto e já existem empresas fazendo uso da função.

É possível tanto obter informações como fazer compras usando o chat – e, por consequência, o aplicativo messenger. Curioso? Experimente testar alguns dos bots de Facebook mais famosos, como o Alex, da Wikipedia, o pioneiro bot da CNN e, representando os brasileiros, o Motoboy.com, mais voltado para serviços comerciais, agilizando pedidos de entrega da empresa. Mesmo que eles ainda não tenham se estabelecido como a nova forma de interagir com empresas na internet, é uma tendência para ficar de olho!

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Saber o que seu público pesquisa na internet é o primeiro passo para estratégias de Inbound Marketing https://tinno.com.br/marketing-digital/saber-o-que-seu-publico-pesquisa-na-internet-e-o-primeiro-passo-para-estrategias-de-inbound-marketing/ https://tinno.com.br/marketing-digital/saber-o-que-seu-publico-pesquisa-na-internet-e-o-primeiro-passo-para-estrategias-de-inbound-marketing/#respond Wed, 28 Sep 2016 14:56:47 +0000 https://tinno.com.br/?p=539 Temos falado bastante sobre atrair potenciais clientes no meio digital (se você não viu ainda, aqui está nosso post sobre Inbound Marketing). E se a ideia é produzir conteúdo que seja interessante para o público que você deseja atrair, a primeira coisa a se fazer é conhecer melhor essas pessoas e, principalmente, a forma como elas se comportam na internet.

Isso, é claro, tem base estatística: uma pesquisa divulgada em 2014 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) revelou que cerca 80% dos brasileiros têm o hábito de pesquisar antes de adquirir produtos – e a internet é uma das mídias com mais disponibilidade de informação nesse sentido. É importante, então, saber o que essas pessoas estão procurando para garantir que você seja encontrado. Aqui vão algumas dicas úteis:

Criando personas

Uma excelente técnica para direcionar da melhor forma os esforços em comunicação é a criação de personas – uma espécie personagem fictício que reúne as principais características das pessoas para as quais a sua empresa deseja falar.

E, quando a gente usa o exemplo de personagens fictícios, não é à toa: é importante mapear não só a faixa etária e o sexo, mas as preferências específicas, como opções de lazer e metas pessoais. Isso é importante porque ajuda a clarear que tipo de mídia seus potenciais clientes acessam e por quais assuntos se interessam.

O mais importante, porém, é tentar descrever por quais problemas essa persona passa e que a levariam a buscar soluções que a sua empresa oferece. Em outras palavras, é um esforço para descobrir o que seu público pesquisa na internet.

E de onde vem essa informação?

Uma boa estratégia é conversar com a equipe comercial. Estando em contato direto com os clientes, é certo que o setor possui informações privilegiadas. Também é possível enviar um questionário para seus clientes, na tentativa de descobrir mais sobre o comportamento daqueles que escolhem seu produto ou serviço.

De qualquer forma, o principal é fazer o exercício de desvendar que tipo de informação seu o público gostaria de consumir e elaborar toda a estratégia de conteúdo com base nessa informação (seja para blog, e-mail, vídeos). Afinal, Inbound Marketing não é falar sobre a sua empresa, e sim falar sobre o que o seu público precisa.

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No mercado da tecnologia, não há espaço para conteúdo vazio e mal elaborado https://tinno.com.br/marketing-digital/no-mercado-da-tecnologia-nao-ha-espaco-para-conteudo-vazio-e-mal-elaborado/ https://tinno.com.br/marketing-digital/no-mercado-da-tecnologia-nao-ha-espaco-para-conteudo-vazio-e-mal-elaborado/#respond Mon, 19 Sep 2016 20:17:40 +0000 https://tinno.com.br/?p=496 Falamos sobre no post anterior sobre Inbound Marketing como ferramenta para atração de clientes. Nesse contexto, não basta ter uma boa ferramenta para automação dos processos de marketing digital. O coração da estratégia está no conteúdo, ou melhor, na qualidade do conteúdo.

Quando falamos em qualidade de conteúdo, a comunicação para empresas tecnológicas deve ser pensada de um jeito especial. Estamos lidando com ambientes e produtos altamente complexos, e que devem ser traduzidos de maneira simples, porém, consistente.

Parece fácil, mas para empresas de tecnologia serem bem-sucedidas em suas estratégias de Inbound Marketing, o conteúdo deve ser épico! Ele deve ser bem planejado e executado, a partir do completo entendimento do mercado do cliente, seus concorrentes, seus diferenciais.

Conteúdo é vitrine

Quando investimentos altos estão em jogo, confiabilidade é uma questão-chave. Por isso, no mercado da tecnologia, não há espaço para conteúdo vazio e mal elaborado. É fundamental que a comunicação da empresa reflita a qualidade dos produtos oferecidos.

Como uma espécie de vitrine, o conteúdo é a porta de entrada para que o cliente faça um primeiro contato com a solução que a sua empresa comercializa. E, na velocidade de consumo de informação do mundo digital, a primeira impressão vale muito!

Problemas complexos, soluções simples

Um bom planejamento de comunicação começa por entender que tipo de público procura pelo produto oferecido e que tipo de problema essas pessoas enfrentam. Soluções de tecnologia (especialmente em mercados B2B), por vezes, são voltadas para nichos de mercado bastante específicos, com demandas diferenciadas.

Para empresas de tecnologia, mostrar conhecimento sobre os problemas enfrentados por seus clientes é um fator decisivo. Estamos falando de públicos especializados, com enorme conhecimento sobre o mercado em que atuam. Por isso, o cuidado com o conteúdo é essencial: informações equivocadas ou muito rasas, definitivamente, não colaboram para o posicionamento da empresa como autoridade em um determinado nicho.

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Por que se fala tanto em Inbound Marketing? https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-se-fala-tanto-em-inbound-marketing/ https://tinno.com.br/marketing-digital/por-que-se-fala-tanto-em-inbound-marketing/#respond Wed, 14 Sep 2016 18:29:35 +0000 https://tinno.com.br/?p=490 Qualquer pessoa que esteja um pouquinho por dentro das tendências de comunicação e marketing para empresas já deve ter ouvido o termo Inbound Marketing. E quem se interessou em procurar saber a respeito provavelmente se deu conta de que a metodologia é quase que uma revolução permanente na forma como se faz comunicação digital. Mas o que significa esse termo, afinal? E por que ele é o assunto da vez?

Inbound x Outbound

É inegável que a popularização da internet mudou muito a forma como as pessoas se relacionam com o mundo. E um dos impacto mais significativos foi na forma como se consome informação.

Se, no passado, o conteúdo midiático disponível era restringido pelas limitações de espaço e linguagem de canais como jornal, televisão e rádio, hoje, com a internet, as pessoas tem um poder maior de selecionar o conteúdo que consomem, sendo também mais livres para determinar quando e como acessá-lo. A tudo isso, soma-se o fato de que a web é uma mídia bastante democrática, o que diversificou muito as fontes de informações disponíveis e sua confiabilidade – muito ancorada na recomendação dos usuários.

Pensando assim, não faz muito sentido que a publicidade continue se comportando da mesma maneira que antigamente, certo? E é justamente isso que o Inbound Marketing propõe: uma forma de vender seu produto mais adequada para a realidade do meio digital.

É claro que, para alguns casos, essa prospecção ativa de clientes – o Outbound Marketing – ainda funciona. Mas, em geral, o Inbound tem se mostrado uma excelente saída para aumentar a efetividade dos investimentos em comunicação.

O casamento entre o problema e a solução

A estratégia fundamental do Inbound Marketing é atrair os espectadores, em vez de “empurrar” conteúdo para eles. Na prática, isso é feito a partir da percepção de quem são os seus potenciais clientes, o que eles buscam e em qual momento eles estão. Por sorte, estamos falando de marketing digital e, nesse ambiente, existem muitos dados disponíveis, o que torna o trabalho mais assertivo.

Uma pessoa que procura uma solução de tecnologia está, essencialmente, buscando solução para um problema. E a internet é um dos principais canais usados para encontrar essas respostas. É fundamental, portanto, que quando alguém procura algo que a sua empresa oferece, seu site esteja entre os principais resultados!

E como isso é feito?

As estratégias mais comuns do Inbound Marketing incluem otimização de sites, produção de conteúdo e anúncios segmentados. E em qualquer uma delas, a ideia é que sua empresa seja capaz de atrair pessoas realmente interessadas na sua proposta – e o foco está todo nelas.

Em um mundo no qual a vasta disponibilidade de informação chega a saturar, é essencial garantir que sua mensagem seja notada por quem realmente importa. E é por isso que o Inbound Marketing é a bola da vez!

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5 passos para aumentar as vendas utilizando redes sociais https://tinno.com.br/marketing-digital/5-passos-para-aumentar-as-vendas-utilizando-redes-sociais/ https://tinno.com.br/marketing-digital/5-passos-para-aumentar-as-vendas-utilizando-redes-sociais/#respond Thu, 14 Jul 2016 19:30:25 +0000 https://tinno.com.br/?p=482 5 passos para aumentar as vendas utilizando redes sociais

Um dos pilares do processo de vendas é estabelecer um relacionamento com seus possíveis clientes. No contexto em que vivemos, redes sociais são as ferramentas perfeitas para alcançar esse objetivo. Por meio delas, vendedores são capazes de analisar o que está sendo dito sobre sua marca e criar conexões mais relevantes com seu público — que inclui clientes e prospects.

Ou seja, dar atenção às redes sociais e construir uma presença online forte tornou-se essencial para estratégias de venda de sucesso. Confira 5 dicas!

Preocupe-se com o lado social

Quando você começa o perfil de sua empresa no Facebook ou Twitter, é fácil querer focar em pitches do seu produto. Mas a verdade é que não é isso que a audiência quer. Usuários de redes sociais não usam esses serviços para sentirem que existem produtos sendo “empurrados” para eles, estão buscando interações genuínas com outros seres humanos. Compartilhar informação relevante e conhecimento pode adicionar valor a conversa que você está propondo ao possível cliente de uma maneia que não parece invasiva.

Crie conteúdo de qualidade

Utilize várias formas de apresentar conteúdo: vídeos, fotos, blogs etc. O importante aqui é oferecer informações exclusivas. Não deixe de caprichar no visual que acompanhará seu texto. Utilize imagens de impacto que remetam ao assunto tratado. Publicações com fotos e infográficos atraem mais a atenção das pessoas.

Seja a referência expert em seu nicho

Poste conteúdo que o torne expert na sua área. Pense em termos de prover informação baseando-se no que você sabe e nos serviços prestados pelo seu negócio. Ofereça dicas e insights sobre “como fazer”, “como não fazer”, “o que evitar”. Quando seu público (e possíveis clientes) lhe enxergam como referência na área do seu negócio, terão muito mais confiança em sua figura e na proposta de sua empresa.

Preocupe-se em construir relacionamentos

A coisa mais importante que um vendedor precisa saber é que é preciso desenvolver relacionamentos mais do que manter o foco em leads, porque bons relacionamentos se transformarão em leads.

As pessoas compartilham informação o tempo todo. Se você monitorar e escutar o que eles estão dizendo, você eventualmente será capaz de engajar seu público de maneira significativa. Depois que o relacionamento for fomentado, é o momento de conversar com o prospect sobre seu produto ou serviço.

Utilize os grupos e comunidades

Os grupos e comunidades nas redes sociais reúnem pessoas com interesses em comum. Dessa forma, estes canais são excelentes para divulgar seus produtos digitais para uma audiência segmentada. Procure os grupos e as comunidades que têm como tema o assunto abordado no produto digital que você comercializa, aumentando assim as possibilidades de venda.

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