Notice: Trying to access array offset on value of type bool in /home/tinno/public_html/wp-content/themes/Divi/includes/builder/functions.php on line 2211

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/tinno/public_html/wp-content/themes/Divi/includes/builder/functions.php:2211) in /home/tinno/public_html/wp-includes/feed-rss2.php on line 8
Tecnologia e Inovação | Tinno https://tinno.com.br Marketing Digital para Tecnologia e Inovação Fri, 13 Dec 2019 19:39:46 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.3 https://tinno.com.br/wp-content/uploads/2019/02/cropped-Novo-site-tinno_favicon-32x32.png Tecnologia e Inovação | Tinno https://tinno.com.br 32 32 Previsões para tecnologia em 2020: o que se concretizou? https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/previsoes-para-tecnologia-em-2020-o-que-se-concretizou/ https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/previsoes-para-tecnologia-em-2020-o-que-se-concretizou/#respond Fri, 22 Nov 2019 16:33:31 +0000 https://tinno.com.br/?p=1390 No ano de 2011, o portal Popular Science traçou 12 inovações tecnológicas e acontecimentos que mudariam o mundo em 2020. As previsões foram feitas por Mike Liebhold, do Institute for the Future. A menos de dois meses da próxima década, verificamos quais destas previsões se concretizaram ou estão perto de concretizar!

 

1) Japão deve construir uma base robótica na Lua

Isso ainda não ocorreu, mas já tem gente trabalhando para que aconteça. Desde 2017, a startup japonesa Ispace desenvolve máquinas para a construção de um posto avançado de estudo em nosso satélite natural. A meta da empresa é transformar a exploração lunar em um negócio rentável.

 

2) A China pretende construir um trem rápido para conectar Pequim a Londres

O primeiro trem saindo de Pequim chegou à Londres em 2017. Trata-se de um trem de mercadorias que percorreu o trajeto entre as duas cidades em três semanas. Em 2014, a China também lançou uma rota ferroviária que liga sua capital à Madrid, na Espanha.

 

3) Carros vão dirigir sozinhos

Empresas automobilísticas ainda não conseguiram desenvolver um carro totalmente autônomo. Mas há no mercado alguns modelos que são semiautônomos e que são capazes de realizar algumas funções básicas como acelerar e frear.

 

4) Biocombustíveis serão competitivos financeiramente em relação a combustíveis fósseis

Em sua previsão, Mike Liebhold fala especificamente do consumo de biocombustíveis nos Estados Unidos. O sistema energético do país ainda é baseado em combustíveis fósseis (petróleo, em primeiro lugar, seguido de gás e carvão). Juntas, essas fontes respondem por 87,3% da produção energética norte-americana.

 

5) Carros vão voar

Em 2020, a empresa holandesa Pal-V começará a comercializar carros voadores. Movidos à gasolina, os veículos possuem hélices que os transformam em uma espécie de helicóptero. Eles podem voar até 500 km e rodar mais de 1,3 mil km e estão autorizados para operar tanto em terra quanto no ar.

 

6) Nós vamos controlar aparelhos via microchips implantados em nossos cérebros

Isso ainda não aconteceu, mas a Neuralink, do empresário Elon Musk, anunciou recentemente um minúsculo dispositivo de leitura do cérebro que consegue detectar a atividade dos neurônios, para que os usuários possam controlar os computadores com a mente.

 

7) Todas as telas vão ser de OLED e serão superfinas

Isso não também não se concretizou de fato. Mas, ao longo da década, outras tecnologias surgiram como um avanço das telas OLED: a AMOLED e a Super AMOLED que oferecem respostas mais rápidas aos comandos.

 

8) Vamos viajar para o Espaço

As viagens espaciais ainda não são realidade para a população. Contudo as previsões indicam que não elas não devem demorar a começar. No início de 2019, o empresário Jeff Bezos, fundador da Amazon, prometeu que, ainda neste ano, levaria turistas para o espaço com a sua empresa Blue Origin.

 

9) Um computador de US$ 1 mil terá a capacidade de processamento do cérebro humano

Apesar da Inteligência Artificial ser cada vez mais comum no cotidiano das pessoas, o computador ao qual Liebhold se refere ainda não foi criado.

 

10) Tradução universal simultânea será comum em celulares

Atualmente existem vários aplicativos que transformam os smartphones em tradutores universais. Alguns deles conseguem realizar a tradução quase simultaneamente, como o Amazon Translate.

 

11) Teremos óculos de realidade aumentada

Eles não só existem como são bastante comuns. Apesar do preço salgado, eles podem ser facilmente encontrados no mercado. No próximo ano, a competição pelos gadgets vestíveis ficará ainda mais acirrada, já que a Apple lançará o seu primeiro modelo.

 

12) Criaremos um cérebro sintético que funciona como um de verdade

A ideia de termos um cérebro artificial está mais perto do que a gente imagina. Em março deste ano, por exemplo, pesquisadores da Universidade da Califórnia conseguiram desenvolver uma espécie de cérebro sintético com um circuito de automontagem que se assemelha a estrutura e atividade elétrica de partes de um cérebro real.

 

E agora? Quais serão as novas tecnologias que mudarão o mundo até 2030? Façam suas apostas!

]]>
https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/previsoes-para-tecnologia-em-2020-o-que-se-concretizou/feed/ 0
Cultura empreendedora e inovação https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/cultura-empreendedora-e-inovacao/ https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/cultura-empreendedora-e-inovacao/#respond Wed, 19 Jun 2019 04:58:24 +0000 https://tinno.com.br/?p=1326 Quais são as fontes de informação mais utilizadas pelos gestores de startups? Hoje, as fontes digitais e redes sociais ganharam relevância e confiabilidade no contexto do empreendedorismo de alto impacto, em detrimento de fontes tradicionais como rádio e TV. Na prática, é o que percebemos nas estratégias de comunicação e marketing dos clientes, e o que também está retratado em pesquisas acadêmicas.

A cada ano, aumentam os estudos sobre os ambientes de startups e ecossistemas de inovação, tal como pode ser comprovado no Congresso Brasileiro de Ciência da Informação, o Enancib. Confira uma das pesquisas na íntegra aqui.

Tecnologia e informação

A tecnologia  é um elemento-chave nos processos informacionais, sendo tema recorrente na Ciência da Informação (TARAPANOFF, 2006). Se a tecnologia pode ajudar na construção do conhecimento, por outro lado, ela também pode representar a vilã nesse processo. Tal como afirma Burke (2012, p.183), “a tecnologia tem sido empregada não só para colher, mas também para ocultar a informação”.

Nos atuais ambientes de negócios, para que uma empresa consiga desenvolver-se de forma competitiva, é preciso que ela monitore e gerencie informações dos ambientes interno e externo. De acordo com Rodrigues e Blattmann (2014, p.9), “para que a gestão da informação seja realizada de forma adequada, é importante conhecer as fontes de informação, tanto internas quanto externas”. Segundo estes autores, as fontes possuem diferentes formatos, natureza e conteúdos. A relevância das fontes de informação para a competitividade também é citada por Gomes, Kruglianskas e Scherer (2011), que as relacionam aos processos de gestão da inovação, desafio crucial para as organizações de todos os portes.

Redes sociais: vozes e ouvidos mais rápidos

Atualmente, as redes sociais se configuraram como importantes fontes de informação na Internet, constituindo-se também como importantes canais de comunicação para as organizações. Partindo da consideração de Ritzmann (2012), as redes sociais online são ferramentas, plataformas digitais ou softwares sociais presentes na Internet que mediam as relações sociais entre atores e permitem o estabelecimento de conexões e troca de informações na rede. De acordo com Anastácio e Vieira (2013), com o advento da sociedade da informação, as novas práticas informacionais de busca e recuperação marcam um novo modelo na geração de conhecimento, que interfere nos mecanismos de buscas e divulgação da produção intelectual, principalmente na plataforma web. Perin (2015) lista algumas redes sociais usadas pelas startups, pelo seu poder de disseminação e relacionamento: Facebook, Instagram, LinkedIn, Twitter, YouTube e Slide Share.

Segundo o autor, as redes sociais são as vozes e os ouvidos mais rápidos que uma startup pode ter. Mafra Pereira e Barbosa (2008) propuseram um modelo de classificação das fontes de informação usadas por consultores empresariais, que considera: origem (fontes internas ou externas); relacionamento ou proximidade (fontes pessoais ou impessoais); e mídia (fontes eletrônicas e não-eletrônicas). Já Pizzol, Todesco e Todesco (2016) utilizaram um modelo de caracterização da informação que considera o conceito de origem primária (informação gerada pelo próprio concorrente, como relatórios anuais, discursos e entrevistas) e secundária (informação gerada em outras fontes que observam os concorrentes, como jornais, revistas e relatórios de analistas); domínio público (informações tornadas públicas pelos concorrentes, como balanço de S.A. e publicações na web) e não-público (informações que não são publicadas pelos concorrentes, como pesquisas em feiras e com forças de vendas); e quanto ao tipo hard (informações baseadas em dados quantitativos, como relatórios estatísticos e financeiros) e soft (informações baseadas em dados qualitativos, como entrevistas, discursos, boatos e rumores).

As startups

Em todo o mundo, as atividades empreendedoras destacam-se como alavancas do desenvolvimento social e econômico, sendo associadas principalmente à geração de emprego e renda, conforme aponta o GEM (2014). É no mundo denominado por Perin (2015) como do “empreendedorismo de alto impacto” que surgem as startups. As primeiras startups surgiram no Brasil no começo do século XXI, sendo que, a partir de 2010, essas empresas cresceram vertiginosamente, de acordo com a ABStartups. Segundo a instituição, essas empresas têm modelos de negócios, em sua maioria Business to Business – B2B. A maior parte está cadastrada no mercado de Software as a Service– SaaS/Web Aplicativo – App. O Brasil é o país que mais se destaca em termos de capacidade empreendedora, segundo pesquisa do GEM (2015), quando são analisados os principais fatores que favorecem a abertura e manutenção de novos negócios. Em relação aos principais obstáculos, o estudo aponta como entraves as políticas governamentais, educação e capacitação, sendo esses dois últimos os de maior atenção destacados por especialistas.

O desenvolvimento de um ambiente empreendedor e propício à inovação numa determinada região ocorre a partir de uma ação coordenada, segundo Malczewski (2015). “Tem que haver uma universidade para criar massa crítica, empresas de grande porte que demandam produtos ou componentes de tecnologia e algum tipo de fomento, como uma incubadora e linhas de financiamento” (MALCZEWSKI, 2015, p.174). Um estudo da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE, 2016) sobre o Panorama de Inovação e Tecnologia, em 2015, coloca Minas Gerais em segundo lugar no ranking de densidade de empreendedores no Brasil, com 145 a cada 100 mil habitantes, ficando atrás apenas do Distrito Federal, que registra 319. Como exemplo, em Belo Horizonte, destaca-se uma comunidade de startups autonomeada San Pedro Valley, numa referência ao bairro São Pedro, na capital mineira (onde se localizaram inicialmente), e ao Vale do Silício americano.

Perfil do empreendedores e das startups

São as seguintes as características dos participantes do estudo e de suas empresas:

• 86,4% dos gestores de startups de Minas Gerais participantes da pesquisa são do sexo masculino e 13,6% são do sexo feminino;
• A maior parte dos empreendedores (31,7%) possui idade entre 31 e 35 anos; 20% deles têm de 26 a 30 anos; 20% têm mais de 41 anos;
• A maior parte das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa foi criada há mais de quatro anos (35% delas); 26,7% foram criadas há dois anos;
• Quanto ao nível educacional, 33,3% dos empreendedores possuem ensino superior; 28,3% possuem especialização; 21,7% possuem mestrado;
• Quanto à área de formação dos empreendedores, a maior parte deles advém dos campos de Ciências Exatas, Engenharia e Computação (45%); 18,3% são da Administração de Empresas, Economia e Contabilidade;
• A maior parte das startups (46,7%) participantes possui até cinco colaboradores; 21,7% das empresas possuem de dez a 24 pessoas;
• Mais da metade das startups (51,7%) tem o modelo de negócio B2B; 13,3% são Business to Consumer – B2C; 8,3% possuem SaaS; e 8,3% possuem outros modelos de negócio.

Em termos de segmento de atuação, 18,3% das startups de Minas Gerais participantes da pesquisa são do setor de varejo e e-commerce; 15% são da indústria; 13,3% são da área de educação; 11,7% são da área de saúde; e 31,7% são de outros segmentos.

A pesquisa procura trazer contribuições não somente teóricas e para o campo; mas gerar insights que possam ajudar empresas nascentes e inovadoras a evoluir. Leia também este post sobre como atrair mais investimentos para a sua empresa ou startup.

]]>
https://tinno.com.br/tecnologia-e-inovacao/cultura-empreendedora-e-inovacao/feed/ 0